"Os eSports algum dia integrarão o programa dos Jogos Olímpicos?" A pergunta é cada vez mais recorrente, e a resposta, incerta. Mas recentemente o Comitê Olímpico Internacional parece ter dado efetivamente o primeiro passo nessa direção, com a criação da Olympic Virtual Series.
A superliga foi anunciada e depois suspensa em questão de dias. Diante das novas informações trazidas nesse curo período, surgiram perspectivas diferentes sobre o tema: (i) como o fato de a competição ser fechada poderia prejudicá-la em futuras disputas perante instituições da União Europeia, e (ii) o curioso paradoxo em relação à autonomia do sistema esportivo nesse caso concreto.
A partir do exemplo de um grande clube do futebol brasileiro, abordamos um tema sensível a toda e qualquer entidade esportiva constituída sob a forma de associação: o estabelecimento de mecanismos de controle interno e a importância do estatuto social para isso.
